sexta-feira, 12 de junho de 2009

forense

Psicologia Juridica e Psicologia Forense Dominios de aplicação
December 17, 2008 – 8:03 am por paulo

A Psicologia Jurídica ou Psicologia Forense constitui uma interface entre duas áreas, psicologia e direito, que, apesar de um terreno comum teórico, tem duas histórias diferentes.
Na Psicologia Jurídica aplica-se métodos, instrumentos e teorias da psicologia, identificando os domínios em que podem ser aplicados - por exemplo, nas esferas legislativa e criminal, bem como na aplicação das regras legais e na atribuição das penas.
Psicologia Jurídica é definida como quando se utilizam critérios psicológicos para interpretar normas jurídicas, que é definido com ordem legislativa quando se trabalha na criação e elaborar normas jurídicas.
Isso é feito através da identificação de normas jurídicas merecedores de uma avaliação psicológica tanto para a sua interpretação como para a aplicação.
Contudo, não é fácil identificar as características da lei que, por definição, regulam a conduta humana, ou seja, uma área que pode ser agrupadas conceituações jurídicas e de ordem psicológica.
A legislação e a jurisprudência, referem conceitos psicológicos: por exemplo, o componente mental do crime também é definido como um elemento psicológico.
Nosso Código Penal afirma que o juiz, na formulação de sanção a ser imposta ao arguido, deverá levar em conta, nomeadamente, o infrator na figura do personagem.
Além disso, certos direitos subjetivos, tais como a integridade física, a honra e a reputação, se inserem nos direitos da personalidade.
Outro exemplo claro dos conceitos psicológicos diz respeito à maturidade psicológica, que não é simplesmente definido pela idade cronológico da pessoa, e isso implica na determinação da responsabilidade legal.
Veja mais sobre psicologia forense e psicologia juridica e a interface entre essas duas áreas importantes que implicam no comportamento humano e nas condutas sociais

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